Submissamente sossegado.
André Francisco Gil.
28/02/14.
Amar troças e o que gosta de esgotamento
lhe azeda o canto se nada esboça.
Julgava uns sabores mas degustar esgota
que o troço existente não (d) esgoto (fossa).
Moça até se esgota toda
(espatifa os cabelos feito uma louca)
em contato com aquela alma ela se acaba.
Sim,superação
pela superação se mede as conquistas
você se superou
você me supreendeu.
A luta impressa não míngua
abandonar os destroços (cortei a língua).
Sim,vida
há vida quando se caminha
a conquista se mede na dificuldade.
Saboreie com gosto esse gozo minguado
sentiu a aproximação da donzela
deixou-se desorganizar.
Submissamente sossegado...
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Completo.
Completo.
André Francisco Gil.
28/02/14.
Tive momentos,unido à vida mudei minhas exigências
eu não exijo mais as tuas palavras
pensamentos:sou eu completo.
Há deuses que ainda estão assim:petrificados
apenas poder embora seja tudo fácil contigo.
Dividir eu posso facilmente (não me apego a nada)
o hoje manda sacrificar as exigências
ser que em todo amor está,ah tua amada!
A própria necessidade de resistir ao teu coração
hoje tesouro meu que meu coração ama
e minha memória não esquece.
Não sou de dizer nenhuma brevidade:
-O teu amor é tudo!
eu lembro que sou o único.
Dos românticos:o último.
Anjo de olhar profundo que conforta
conforta-me é ver que não tem olhar igual
tudo se alegra em ti,até o meu entristecer.
Que tristeza:oh natureza!
devemos juntos espantar o vazio
sempre provo da tua completude sem desperdício.
Que eu sinta e saiba valorizar a sua beleza
destinos definidos,dois corações que se amam.
Eu vivo o que é nosso
o tempo não me aluga o tempo me ajuda
o tempo me completa (o tempo que precisa todo poeta).
Tu és por assim dizer o meu melhor discurso
fiel as coisas mesmo sobre dor
o melhor remédio:amor.
Esses dias em que sinto a verdade mando como incentivo aos outros.
André Francisco Gil.
28/02/14.
Tive momentos,unido à vida mudei minhas exigências
eu não exijo mais as tuas palavras
pensamentos:sou eu completo.
Há deuses que ainda estão assim:petrificados
apenas poder embora seja tudo fácil contigo.
Dividir eu posso facilmente (não me apego a nada)
o hoje manda sacrificar as exigências
ser que em todo amor está,ah tua amada!
A própria necessidade de resistir ao teu coração
hoje tesouro meu que meu coração ama
e minha memória não esquece.
Não sou de dizer nenhuma brevidade:
-O teu amor é tudo!
eu lembro que sou o único.
Dos românticos:o último.
Anjo de olhar profundo que conforta
conforta-me é ver que não tem olhar igual
tudo se alegra em ti,até o meu entristecer.
Que tristeza:oh natureza!
devemos juntos espantar o vazio
sempre provo da tua completude sem desperdício.
Que eu sinta e saiba valorizar a sua beleza
destinos definidos,dois corações que se amam.
Eu vivo o que é nosso
o tempo não me aluga o tempo me ajuda
o tempo me completa (o tempo que precisa todo poeta).
Tu és por assim dizer o meu melhor discurso
fiel as coisas mesmo sobre dor
o melhor remédio:amor.
Esses dias em que sinto a verdade mando como incentivo aos outros.
Afetividade.
Afetividade.
André Francisco Gil.
28/02/14.
Sem estar doce nas afetações do amor
mesmo não estando imaginei teu lugar (imenso).
Profundos estiveram sempre em suas convicções
mas sempre de braços estendidos.
Desejos percebidos nos lábios seus
o meu e o teu carinho em tudo.
Imaginação sábia que eu abraço
minha sabedoria é macia e me entrelaça.
Você e seus cabelos macios (sedosos fios)
tudo é meu até o seu algum (coaxos e pios).
O mundo em meus ombros
olhos teus perdidos em minhas incorporações (escombros).
Teu corpo no meu
no demais toda minha afetividade...
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Filmes & fotos.
Filmes & fotos.
André Francisco Gil.
27/02/14.
E o ator policialesco respeita o escritor em uma de suas leituras despretensiosas.Em um único escrito lê-se:respeito.Eu amo ler Jesus.Eu amo cantar Jesus.E a noitinha se vocês quiserem venham ouvir Jesus.
Uma aventura em sua companhia assistindo as pregações cristãs.Quem é do bem forma daí uma legião de seguidores.
Quer Eli ser o próximo brasileiro abençoado (profetanunciado).Livro do Senhor para seus filhos,seu povo escolhido.Alguns protegidos (ungidos).
Existe um ribeiro para toda família sedenta.Sei que hoje é a noite da escrita.Usamos de coisas sentimentais e apelativas para angariar leitores.
A única diferença é a adrenalina da história e a poesia da mulher com coração divinal.
Irrita a vida é estar entre escritores menores.Meu bom sentimento é um tesouro.E todos vocês são minhas preciosidades.
Tenho admiração pelo estrangeiro que salta minhas fronteiras.Em meu desejar te presenteio com meus versos.
Não pelos homens nem pelo mundo mas pelos livros.Hobby de minha filha a quem amo e sou feliz.Ela é muito especial.
Respeite o filme do poeta que deseja cor,sabor e amor.Filmes de paixão e de crença.Aê quem mora aqui pelas redondezas conhece bem essa moça.
Um romance sheldoniano de capa azul.Passeio pela escrita inovadora.Mesmo que as pessoas queiram escrever eu prefiro ler os clássicos.Hipócrita universidade.
Opinião do ator:livro despreocupado.Escrever é um lazer.Escrever é uma missão de fé.E que eu seja algo e não perca a fé ao escrever.
Outro filme celestial,filmaram o céu azul em melhor ângulo:de um páraquedas.Estas fotografias estão espetaculares.E eu levo vocês a amarem a poesia fotografada.A poesia feito filme inesquecível...
André Francisco Gil.
27/02/14.
E o ator policialesco respeita o escritor em uma de suas leituras despretensiosas.Em um único escrito lê-se:respeito.Eu amo ler Jesus.Eu amo cantar Jesus.E a noitinha se vocês quiserem venham ouvir Jesus.
Uma aventura em sua companhia assistindo as pregações cristãs.Quem é do bem forma daí uma legião de seguidores.
Quer Eli ser o próximo brasileiro abençoado (profetanunciado).Livro do Senhor para seus filhos,seu povo escolhido.Alguns protegidos (ungidos).
Existe um ribeiro para toda família sedenta.Sei que hoje é a noite da escrita.Usamos de coisas sentimentais e apelativas para angariar leitores.
A única diferença é a adrenalina da história e a poesia da mulher com coração divinal.
Irrita a vida é estar entre escritores menores.Meu bom sentimento é um tesouro.E todos vocês são minhas preciosidades.
Tenho admiração pelo estrangeiro que salta minhas fronteiras.Em meu desejar te presenteio com meus versos.
Não pelos homens nem pelo mundo mas pelos livros.Hobby de minha filha a quem amo e sou feliz.Ela é muito especial.
Respeite o filme do poeta que deseja cor,sabor e amor.Filmes de paixão e de crença.Aê quem mora aqui pelas redondezas conhece bem essa moça.
Um romance sheldoniano de capa azul.Passeio pela escrita inovadora.Mesmo que as pessoas queiram escrever eu prefiro ler os clássicos.Hipócrita universidade.
Opinião do ator:livro despreocupado.Escrever é um lazer.Escrever é uma missão de fé.E que eu seja algo e não perca a fé ao escrever.
Outro filme celestial,filmaram o céu azul em melhor ângulo:de um páraquedas.Estas fotografias estão espetaculares.E eu levo vocês a amarem a poesia fotografada.A poesia feito filme inesquecível...
Universo:utopia
Universo:Utopia.
André Francisco Gil.
27/02/14.
O mito urbano foi despido
&
O mito humano foi descoberto.
A independência traz uma embriaguez utópica filantrópica filosófica neurótica...
O fenômeno da alegria das formas.
A utopia acabou,o irmão partiu.
Metáfora dos minutos,caos carbônico canônico eletrônico polifônico...
Sonhar traz invenções
& intervenções
e espanta as moscas carnívoras sanguinárias.
O som em conexão com a utopia do silêncio.
Vestígios de horas de ourivesaria de oficina de marcenaria...
Despido de vestígios desde o início.
Estrutura de aço,escultura do macabro.
Conexão musical da utopia e o melhor da harmonia.
Pouco ama pouco interessa porque para o amor não há pressa.
Mito paralelo (do belo) ao caos aberto no acolhimento ao profano ao tirano ao soberano...
A metáfora das moscas macabras.
Despida a utopia segundo a evolução das possibilidades.
Passou a plantar e a colher sua safra urbana.
Trabalho universal na casa das formas.
Uma forma de trabalhar na safra.
A independência conhece o ápice do amor.
Só o harmônico espanta a loucura da vingança.
A melhor vingança é o silêncio.
O silêncio incomoda muito mais que o barulho.
A ansiedade é uma invenção urbana na casa dos fenômenos.
Tempo urbano em formas e horas canônicas
& harmônicas.
Jogado na metáfora estava entendendo a alegria da independência.
A utopia dos extremos a partir da conexão.
O início das invencionices ferozes velozes inúteis desprezíveis descartáveis
Uma bonita visão alternativa em quantas horas de sonho e de harmonia?
A justiça permeia o plantio das emanações.
A casa dos paralelos na estrutura suburbana. (Suburbia).
A utopia macabra na colheita dos minutos.
Na metáfora do espanto angélico que deprecia a utopia.
Tempo de despir a fúria do grande fenômeno.
Caos:casa desarrumada e enegrecida por uma criatura enfurecida
Calendário do amor abomina o inventário das crueldades e maldades.
Minutos de sonho é muito melhor que metáforas e rábulas dos rabujos.
Profana possibilidade de comer as estruturas sobre o assim.
Libertar o fenômeno é experimentar e burilar e bolinar o entendimento.
A utopia trouxe a venerância das moscas.
O que diferencia a safra macabra da safra divina
:o mito do início,o rito do sacrifício
Quando se conhece o amor se naufraga na ilha da utopia isolado até da harmonia.
A safra alternativa,a safra da vida,a safra bem cuidada,a safra bem colhida,
a safra da seiva
a safra das saúvas.
Viúvas-negras.Bruxas de vestes negras.
Histórias de espanto com um pouco da ferocidade do caos.
O dia da partida.(Breve ida).
Justo fascínio pelo domínio e raciocínio do amor em fórmulas menos sofríveis.
Um sofrimento ancestral que ainda não acabou.
Tem o minuto do mundo no silêncio lendário depois da última e única decisão.
Impulsivas formas eflúveas de fúrias jogadas na luxúria.
Horas urbanas despidas famintas desumanas...
Tempo faminto no plantio universal.
A metáfora ensina segundo a face da escrita.
Ou seriam as parábolas
ou seriam as fábulas
ou seriam as mandrágoras
ou seriam as salamandras ?...
Sobrevoa o prato a grande mosca dos mistérios.
O som trabalha a utopia angélica e o mito do universo paralelo do verso e do poeta disperso.
André Francisco Gil.
27/02/14.
O mito urbano foi despido
&
O mito humano foi descoberto.
A independência traz uma embriaguez utópica filantrópica filosófica neurótica...
O fenômeno da alegria das formas.
A utopia acabou,o irmão partiu.
Metáfora dos minutos,caos carbônico canônico eletrônico polifônico...
Sonhar traz invenções
& intervenções
e espanta as moscas carnívoras sanguinárias.
O som em conexão com a utopia do silêncio.
Vestígios de horas de ourivesaria de oficina de marcenaria...
Despido de vestígios desde o início.
Estrutura de aço,escultura do macabro.
Conexão musical da utopia e o melhor da harmonia.
Pouco ama pouco interessa porque para o amor não há pressa.
Mito paralelo (do belo) ao caos aberto no acolhimento ao profano ao tirano ao soberano...
A metáfora das moscas macabras.
Despida a utopia segundo a evolução das possibilidades.
Passou a plantar e a colher sua safra urbana.
Trabalho universal na casa das formas.
Uma forma de trabalhar na safra.
A independência conhece o ápice do amor.
Só o harmônico espanta a loucura da vingança.
A melhor vingança é o silêncio.
O silêncio incomoda muito mais que o barulho.
A ansiedade é uma invenção urbana na casa dos fenômenos.
Tempo urbano em formas e horas canônicas
& harmônicas.
Jogado na metáfora estava entendendo a alegria da independência.
A utopia dos extremos a partir da conexão.
O início das invencionices ferozes velozes inúteis desprezíveis descartáveis
Uma bonita visão alternativa em quantas horas de sonho e de harmonia?
A justiça permeia o plantio das emanações.
A casa dos paralelos na estrutura suburbana. (Suburbia).
A utopia macabra na colheita dos minutos.
Na metáfora do espanto angélico que deprecia a utopia.
Tempo de despir a fúria do grande fenômeno.
Caos:casa desarrumada e enegrecida por uma criatura enfurecida
Calendário do amor abomina o inventário das crueldades e maldades.
Minutos de sonho é muito melhor que metáforas e rábulas dos rabujos.
Profana possibilidade de comer as estruturas sobre o assim.
Libertar o fenômeno é experimentar e burilar e bolinar o entendimento.
A utopia trouxe a venerância das moscas.
O que diferencia a safra macabra da safra divina
:o mito do início,o rito do sacrifício
Quando se conhece o amor se naufraga na ilha da utopia isolado até da harmonia.
A safra alternativa,a safra da vida,a safra bem cuidada,a safra bem colhida,
a safra da seiva
a safra das saúvas.
Viúvas-negras.Bruxas de vestes negras.
Histórias de espanto com um pouco da ferocidade do caos.
O dia da partida.(Breve ida).
Justo fascínio pelo domínio e raciocínio do amor em fórmulas menos sofríveis.
Um sofrimento ancestral que ainda não acabou.
Tem o minuto do mundo no silêncio lendário depois da última e única decisão.
Impulsivas formas eflúveas de fúrias jogadas na luxúria.
Horas urbanas despidas famintas desumanas...
Tempo faminto no plantio universal.
A metáfora ensina segundo a face da escrita.
Ou seriam as parábolas
ou seriam as fábulas
ou seriam as mandrágoras
ou seriam as salamandras ?...
Sobrevoa o prato a grande mosca dos mistérios.
O som trabalha a utopia angélica e o mito do universo paralelo do verso e do poeta disperso.
O pássaro da eternidade.
O pássaro da eternidade.
André Francisco Gil.
27/02/14.
Ele acordou.Ocasionalmente.Somente alguns dragões acordaram.Ali:ruínas de uma civilização.Residências desmoronadas.Destruídas.Nada do nada.Reduzidas a escom-
bros.Ali o pássaro da eternidade sobrevoava sobre as imediações.
Na entrada oculta formas e seres sem porém.Havia ali forte evidência,forte indício,de
aventuras atrevidas.Guerreiros foram pisoteados pelo temível gigante da montanha.O
pássaro da eternidade o tratava com receio.Sua oponência e imponência davam medo.
Não havia pontualidade neste reino sem tempo.Ele (pássaro da eternidade) fazia compressas com nuvens para tapar suas machucaduras.Terra de almas hostis.Algumas já devoradas pelo som.O pássaro da eternidade fora ferido nas terríveis tempestades desaforadas e desavisadas.
Já havia dormido na montanha dos segredos draconianos.Sempre em vigília.Ainda uma tempestuosa busca pelos campos áridos.Sua morada (ninho) fora mastigado pelos ho-
mens-de-pedra.O pássaro da eternidade ousava desafiar as tempestades.Não sei como suas asas suportavam.
Outro paredão se agigantava em sua direção.Era da caverna dourada.Sonhos de riqueza interrompidos em sua escalada.Afinal os sonhos não são como degraus de uma escada?Se não subir degrau por degrau (etapa por etapa) não se chegará ao topo.As coisas inteiramente sombrias rugem.Nas habituais tempestades,resquícios de penas das asas do pássaro.
Há entradas.Diversas.Arremessou-se no precipício.Sobrevoou a terra do contrário.A terra da criatura de duas cabeças.A terra das bravas bruxas negras.O pássaro da eternidade não se escondeu do temporal que se aproximava.
Nele estava a vontade de amanhecer no topo da montanha mágica.Pela manhã aprenderia uma manobra arriscada.Entretando ao acordar deparou-se com os grandes ninhos,todos carbonizados.Algumas aves sobreviventes,perdidas,agonizavam.O pássaro dos mil voos havia se protegido da tempestade de fogo dentro de uma caverna.
A verdade é tocante.A imagem é impressionante.Os elfos corriam prestar socorro a algumas aves feridas.Nessa região a natureza é estúpida.O pássaro sabe que ainda não terminara o período das tempestades.Ele admira o horizonte arroxeado.Sinal de outra se aproxima.
Tem dias em que ele é despertado com a voz do desespero.O grito do medo.Seria o embalo absoluto da mãe do medo.Devorando tudo.O céu está repleto de pássaros fugindo para o sul.
Horas de lembranças terríveis.Vejo o grande rei sendo tragado pela tempestade de fogo.Almas infelizes sendo devoradas por guildas.Tantos trovões,tantos relâmpagos,tantas cinzas vulcânicas.O pássaro da eternidade é sabedor,conhecedor, dessa cruel temporada de tempestades.
André Francisco Gil.
27/02/14.
Ele acordou.Ocasionalmente.Somente alguns dragões acordaram.Ali:ruínas de uma civilização.Residências desmoronadas.Destruídas.Nada do nada.Reduzidas a escom-
bros.Ali o pássaro da eternidade sobrevoava sobre as imediações.
Na entrada oculta formas e seres sem porém.Havia ali forte evidência,forte indício,de
aventuras atrevidas.Guerreiros foram pisoteados pelo temível gigante da montanha.O
pássaro da eternidade o tratava com receio.Sua oponência e imponência davam medo.
Não havia pontualidade neste reino sem tempo.Ele (pássaro da eternidade) fazia compressas com nuvens para tapar suas machucaduras.Terra de almas hostis.Algumas já devoradas pelo som.O pássaro da eternidade fora ferido nas terríveis tempestades desaforadas e desavisadas.
Já havia dormido na montanha dos segredos draconianos.Sempre em vigília.Ainda uma tempestuosa busca pelos campos áridos.Sua morada (ninho) fora mastigado pelos ho-
mens-de-pedra.O pássaro da eternidade ousava desafiar as tempestades.Não sei como suas asas suportavam.
Outro paredão se agigantava em sua direção.Era da caverna dourada.Sonhos de riqueza interrompidos em sua escalada.Afinal os sonhos não são como degraus de uma escada?Se não subir degrau por degrau (etapa por etapa) não se chegará ao topo.As coisas inteiramente sombrias rugem.Nas habituais tempestades,resquícios de penas das asas do pássaro.
Há entradas.Diversas.Arremessou-se no precipício.Sobrevoou a terra do contrário.A terra da criatura de duas cabeças.A terra das bravas bruxas negras.O pássaro da eternidade não se escondeu do temporal que se aproximava.
Nele estava a vontade de amanhecer no topo da montanha mágica.Pela manhã aprenderia uma manobra arriscada.Entretando ao acordar deparou-se com os grandes ninhos,todos carbonizados.Algumas aves sobreviventes,perdidas,agonizavam.O pássaro dos mil voos havia se protegido da tempestade de fogo dentro de uma caverna.
A verdade é tocante.A imagem é impressionante.Os elfos corriam prestar socorro a algumas aves feridas.Nessa região a natureza é estúpida.O pássaro sabe que ainda não terminara o período das tempestades.Ele admira o horizonte arroxeado.Sinal de outra se aproxima.
Tem dias em que ele é despertado com a voz do desespero.O grito do medo.Seria o embalo absoluto da mãe do medo.Devorando tudo.O céu está repleto de pássaros fugindo para o sul.
Horas de lembranças terríveis.Vejo o grande rei sendo tragado pela tempestade de fogo.Almas infelizes sendo devoradas por guildas.Tantos trovões,tantos relâmpagos,tantas cinzas vulcânicas.O pássaro da eternidade é sabedor,conhecedor, dessa cruel temporada de tempestades.
O amigo invisível.
O amigo invisível.
André Francisco Gil.
27/02/14.
Não verei o amanhã.Não comi nada até agora.Resistência.Resolvi olhar para as paredes.
O futebol já havia começado porque podia ouvir o burburinho,a algazarra.Gritos.Fiquei
intertido com meu tablet.
Você (amigo invisível) ainda não chegou.Desta vez não me enviou sinais.Risos.De onde vieram?
-Vejo que já não tem mais casa.
-Começou a temporada de protestos contra a arena!A paz do sultão acabou!Vamos aos protestos.
-Por seres arredio te trancafiaram nesta prisão?
-Tô nem aí,eu gosto de luta,de degladiar,foda-se o reino,esse evento não se faz com
educação nem saúde.Sou a favor de ficar tudo do jeito que tá.
Será que continuarei preso?Isso é por culpa dos protestos.Eu nem estava no meio.Fui pego porque estava na hora errada no lugar errado.Sabão era pouco para lavar minha bo
ca suja.Palavrões lançados como bomba de efeito (i)moral.
Se bem que eu poderia nem ter passado naquele local naquela hora.E você (amigo invisível) me vendo (filmando) como se fosse uma novela.Eu me senti um palhaço de circo,se é que ainda existe circo.Não entendi porque fiquei com as pernas tremendo.
Travei,não saía do lugar.Fiquei,fui pego.Sou contra a guerra,a baderna,sou a favor da paz.Fui confundido com um manifestante.Não respondi as manifestações objetivas do meu cérebro.
O tempo aqui vale muito.Daqui nem vejo a longitude desta terra.Nem sei se é segunda ou em que dia da semana estou.Não há calendários.Se morrer aqui já estou dentro da mi
nha sepultura.Eu já protestei quando era estudante contra a educação bélica deste reino.
E numa temporada de descobertas percebi que o sultão não queria pessoas inteligentes para simplesmente não conspirarem contra seu reinado.
Este é o trecho da insatisfação.Assim permiti aos meus olhos,pela primeira vez,que derramasse suas lágrimas.Assim não represo as mágoas e as tristezas dentro deles.
Estou próximo de muitos murmúrios.Há uma movimentação lá fora.Muitas vozes falando em atropelo.
-Acabou,liberte os prisioneiros.
-Gente que entende ironia é outro nível.
-Grande verdade e olha que isso existe a muitos anos,o coliseu é um exemplo de pão e circo.
-Você é lenda mestre,sempre educado,gente boa,legal demais,sempre apto para uma batalha.
Senti-me no alto,como uma nuvem.A saída sublime,suprema.Ainda bem que não me atiraram ao centro da arena.Os gladiadores do coliseu são outro nível.São extremamente impiedosos,sanguinários.Enquanto ia perambulando de encontro a porta de saída eu desconfiava de minhas vestes.Não haviam tirado o uniforme da prisão.
-Vá para casa e não quero vê-lo mais metido em confusão.
-Estás livre.Socorrido.-sussurrou uma voz.
Era o amigo invisível.Hoje a ironia escreveu este capítulo.Não tudo.Valeu-me o silêncio pacífico da minha consciência.
Você apareceu para que eu não enlouquecesse.E ainda me salvou da dona loucura.Cara eu não nego,te agradeço de coração.
-Sim sou uma coisa invisível.Mas meu assunto é dar conselhos enquanto se tem ouvidos.
-É mas essa mentira do sultão é matéria que tanta gente protesta e detesta.
Reuni os meus sentidos e ri.Cara,que risada.Só mesmo a sensação de liberdade pode causar isso.Memorizei a supremacia da cena.Não teve outro jeito.Você e eu (amigo invisível) começamos uma amizade duradoura.
Conseguimos.Adiantei minha roupa nova numa tenda de tecidos.Quem gosta da verdade sabe que não é qualquer ilusão que a convence.Veja que a tua verdade ninguém tira,não toma,nem rouba.
Viajei.Atravessei o território das bestasferas.Legal,por onde passei vi mestres ensinando suas diversas técnicas de combate aos seu discípulos.Encerrei meu dia comendo um pão seco com água.Gente como fiquei quebrado,encerrado naquela prisão.
-É foda.
Como as imagens aqui fora são solares,lunares,elas tem todas as tonalidades da liberdade.
André Francisco Gil.
27/02/14.
Não verei o amanhã.Não comi nada até agora.Resistência.Resolvi olhar para as paredes.
O futebol já havia começado porque podia ouvir o burburinho,a algazarra.Gritos.Fiquei
intertido com meu tablet.
Você (amigo invisível) ainda não chegou.Desta vez não me enviou sinais.Risos.De onde vieram?
-Vejo que já não tem mais casa.
-Começou a temporada de protestos contra a arena!A paz do sultão acabou!Vamos aos protestos.
-Por seres arredio te trancafiaram nesta prisão?
-Tô nem aí,eu gosto de luta,de degladiar,foda-se o reino,esse evento não se faz com
educação nem saúde.Sou a favor de ficar tudo do jeito que tá.
Será que continuarei preso?Isso é por culpa dos protestos.Eu nem estava no meio.Fui pego porque estava na hora errada no lugar errado.Sabão era pouco para lavar minha bo
ca suja.Palavrões lançados como bomba de efeito (i)moral.
Se bem que eu poderia nem ter passado naquele local naquela hora.E você (amigo invisível) me vendo (filmando) como se fosse uma novela.Eu me senti um palhaço de circo,se é que ainda existe circo.Não entendi porque fiquei com as pernas tremendo.
Travei,não saía do lugar.Fiquei,fui pego.Sou contra a guerra,a baderna,sou a favor da paz.Fui confundido com um manifestante.Não respondi as manifestações objetivas do meu cérebro.
O tempo aqui vale muito.Daqui nem vejo a longitude desta terra.Nem sei se é segunda ou em que dia da semana estou.Não há calendários.Se morrer aqui já estou dentro da mi
nha sepultura.Eu já protestei quando era estudante contra a educação bélica deste reino.
E numa temporada de descobertas percebi que o sultão não queria pessoas inteligentes para simplesmente não conspirarem contra seu reinado.
Este é o trecho da insatisfação.Assim permiti aos meus olhos,pela primeira vez,que derramasse suas lágrimas.Assim não represo as mágoas e as tristezas dentro deles.
Estou próximo de muitos murmúrios.Há uma movimentação lá fora.Muitas vozes falando em atropelo.
-Acabou,liberte os prisioneiros.
-Gente que entende ironia é outro nível.
-Grande verdade e olha que isso existe a muitos anos,o coliseu é um exemplo de pão e circo.
-Você é lenda mestre,sempre educado,gente boa,legal demais,sempre apto para uma batalha.
Senti-me no alto,como uma nuvem.A saída sublime,suprema.Ainda bem que não me atiraram ao centro da arena.Os gladiadores do coliseu são outro nível.São extremamente impiedosos,sanguinários.Enquanto ia perambulando de encontro a porta de saída eu desconfiava de minhas vestes.Não haviam tirado o uniforme da prisão.
-Vá para casa e não quero vê-lo mais metido em confusão.
-Estás livre.Socorrido.-sussurrou uma voz.
Era o amigo invisível.Hoje a ironia escreveu este capítulo.Não tudo.Valeu-me o silêncio pacífico da minha consciência.
Você apareceu para que eu não enlouquecesse.E ainda me salvou da dona loucura.Cara eu não nego,te agradeço de coração.
-Sim sou uma coisa invisível.Mas meu assunto é dar conselhos enquanto se tem ouvidos.
-É mas essa mentira do sultão é matéria que tanta gente protesta e detesta.
Reuni os meus sentidos e ri.Cara,que risada.Só mesmo a sensação de liberdade pode causar isso.Memorizei a supremacia da cena.Não teve outro jeito.Você e eu (amigo invisível) começamos uma amizade duradoura.
Conseguimos.Adiantei minha roupa nova numa tenda de tecidos.Quem gosta da verdade sabe que não é qualquer ilusão que a convence.Veja que a tua verdade ninguém tira,não toma,nem rouba.
Viajei.Atravessei o território das bestasferas.Legal,por onde passei vi mestres ensinando suas diversas técnicas de combate aos seu discípulos.Encerrei meu dia comendo um pão seco com água.Gente como fiquei quebrado,encerrado naquela prisão.
-É foda.
Como as imagens aqui fora são solares,lunares,elas tem todas as tonalidades da liberdade.
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Nublado.
Nublado.
André Francisco Gil.
25/02/14.
Eu vi o funcionamento da cidade.Se essas matanças ocorrem eu me complico.Para não me complicar eu corro.Mundo ilegal,nada atraente,nada delicioso.
Piadas domingueiras.Eu sou limpo.Já fui mandatário.Religiões de uma multidão de enamorados na derrubada dos protestos.
Eu sou livre.Dentro do mandamento da liberdade eu voo.Não cancelo minha passagem para o paraíso.Eu me amarro no desconhecido.
Na esquerda,deixo o embrulho.Eu salvo alguém da linha do trem.É um dia de amor.
Hora da madrugada em que deveria apagar mas você não tem sono.Você tem que progredir por Lennon,por você,por nossos familiares.
O fim ainda não foi feito.A história da cidade em nós.O poste que falha e a água que falta.E ainda por cima me sinto um bicho na fauna urbana.
Aqui a imagem da rua sem garantias.Não acho nenhum horário para o próximo trem.Quero buscar o que é santo.Os dias são nublados nos olhos de alguém.
André Francisco Gil.
25/02/14.
Eu vi o funcionamento da cidade.Se essas matanças ocorrem eu me complico.Para não me complicar eu corro.Mundo ilegal,nada atraente,nada delicioso.
Piadas domingueiras.Eu sou limpo.Já fui mandatário.Religiões de uma multidão de enamorados na derrubada dos protestos.
Eu sou livre.Dentro do mandamento da liberdade eu voo.Não cancelo minha passagem para o paraíso.Eu me amarro no desconhecido.
Na esquerda,deixo o embrulho.Eu salvo alguém da linha do trem.É um dia de amor.
Hora da madrugada em que deveria apagar mas você não tem sono.Você tem que progredir por Lennon,por você,por nossos familiares.
O fim ainda não foi feito.A história da cidade em nós.O poste que falha e a água que falta.E ainda por cima me sinto um bicho na fauna urbana.
Aqui a imagem da rua sem garantias.Não acho nenhum horário para o próximo trem.Quero buscar o que é santo.Os dias são nublados nos olhos de alguém.
Lugar fantástico.
Lugar fantástico.
André Francisco Gil.
25/02/14.
Qualquer um pode lançar também um pensamento,basta ter discernimento,ousadia e conhecimento.Penso no que tenho.Pensei no que tive.Penso que fui uma criatura noturna.Nada em nós,nem a sapiência.O saber não pas-
sa de pequenas colagens.Nós ainda somos pequenos diante desse gigantes da mídia.
Não escolha nunca aquilo que custará sua vida.A primeira escolha tem que ser acertada para que não crie problemas futuros.Nisto,francamente,eu acredito.Quem fica aqui já é o bastante,já é o suficiente,já é o maximus.
Amanhã uma geração de pessoas boas rumarão em busca da terra canaânica ou prometida.Eu sou só uma criatura engraçada.Eu sou um tal de fauno.Em meu mundo estão as curiosas rocas.Galápagas ilhas estranhas.
Subestimo o inimigo com minhas risadinhas debochantes.Veja,sou um grande ser.Assim permita-me dizer minha lista de lugares estranhos.Lugarejos estes pertencentes a diversas tribos e etnias,inacreditáveis e curiosíssimas.
Sabemos ridicularizar o que nos parece ser fora do padrão de normalidade.Seres de pedra por exemplo são uma grande gozação.Depois meu amigo,qual o melhor da vida nesse corpo empedrado?Neste corpo está o árido dos sentimentos,a secura.E neste mundo de arquipélagos incríveis estão lugares fantásticos.
Cara eu tenho uma casa no meio do nada.Não penso em vendê-la.Não dependo de nada,só preciso de amor.Neste mundo incrível em que perambulo com lagoas belíssimas e lugares encantadores,ainda não encontrei aquela que seria minha amada.Será que o feminino de fauno não é fauna?
André Francisco Gil.
25/02/14.
Qualquer um pode lançar também um pensamento,basta ter discernimento,ousadia e conhecimento.Penso no que tenho.Pensei no que tive.Penso que fui uma criatura noturna.Nada em nós,nem a sapiência.O saber não pas-
sa de pequenas colagens.Nós ainda somos pequenos diante desse gigantes da mídia.
Não escolha nunca aquilo que custará sua vida.A primeira escolha tem que ser acertada para que não crie problemas futuros.Nisto,francamente,eu acredito.Quem fica aqui já é o bastante,já é o suficiente,já é o maximus.
Amanhã uma geração de pessoas boas rumarão em busca da terra canaânica ou prometida.Eu sou só uma criatura engraçada.Eu sou um tal de fauno.Em meu mundo estão as curiosas rocas.Galápagas ilhas estranhas.
Subestimo o inimigo com minhas risadinhas debochantes.Veja,sou um grande ser.Assim permita-me dizer minha lista de lugares estranhos.Lugarejos estes pertencentes a diversas tribos e etnias,inacreditáveis e curiosíssimas.
Sabemos ridicularizar o que nos parece ser fora do padrão de normalidade.Seres de pedra por exemplo são uma grande gozação.Depois meu amigo,qual o melhor da vida nesse corpo empedrado?Neste corpo está o árido dos sentimentos,a secura.E neste mundo de arquipélagos incríveis estão lugares fantásticos.
Cara eu tenho uma casa no meio do nada.Não penso em vendê-la.Não dependo de nada,só preciso de amor.Neste mundo incrível em que perambulo com lagoas belíssimas e lugares encantadores,ainda não encontrei aquela que seria minha amada.Será que o feminino de fauno não é fauna?
Jardim do tempo.
Jardim do tempo.
André Francisco Gil.
25/02/14.
Uma espécie de jardim onde nenhuma flor se abria.Houve um chamado e eles não ouviam.(Algazzarra de duendes em plena psicodelia).
Morreu num ritual regando com gotas as manhãs.As manhãs eram da cidade.Ás vezes eram de outros dacnômanos.
Jardim de plantas estranhas.Morto na pequena estiagem já feita.Ouse encontrar a felicidade com atenção.
Ia sobre o jardim de época,onde havia o que parecia ser o meu melhor cultivado.Melhor colocar água em minhas plantas-ideias.
Moinho d’água.Silêncio vinha e a janela acolhia sussurros e suspiros quase angelicais.Arte dos dias e você é a mania das pessoas.
Aspersão esfarelada no seco perto de um tempo árido.Todos atravessarão a ponte do tempo com cuidado.
Tirando o cisco do olho.Parecia um pobre ser na janela do amanhecer.Uma maneira de ser sempre sol.
Quase todos na terra como gotas evaporaram.E sobre a calçada da velhinha um poema escrito com giz branco (caucasiano).Ele resiste,ainda não evaporou.Existem caminhos que parecem ser eternizados.Coisa que o tempo não apaga.Sendo o tempo:cruel apagador.
André Francisco Gil.
25/02/14.
Uma espécie de jardim onde nenhuma flor se abria.Houve um chamado e eles não ouviam.(Algazzarra de duendes em plena psicodelia).
Morreu num ritual regando com gotas as manhãs.As manhãs eram da cidade.Ás vezes eram de outros dacnômanos.
Jardim de plantas estranhas.Morto na pequena estiagem já feita.Ouse encontrar a felicidade com atenção.
Ia sobre o jardim de época,onde havia o que parecia ser o meu melhor cultivado.Melhor colocar água em minhas plantas-ideias.
Moinho d’água.Silêncio vinha e a janela acolhia sussurros e suspiros quase angelicais.Arte dos dias e você é a mania das pessoas.
Aspersão esfarelada no seco perto de um tempo árido.Todos atravessarão a ponte do tempo com cuidado.
Tirando o cisco do olho.Parecia um pobre ser na janela do amanhecer.Uma maneira de ser sempre sol.
Quase todos na terra como gotas evaporaram.E sobre a calçada da velhinha um poema escrito com giz branco (caucasiano).Ele resiste,ainda não evaporou.Existem caminhos que parecem ser eternizados.Coisa que o tempo não apaga.Sendo o tempo:cruel apagador.
Hora de melodia
Hora de Melodia.
André Francisco Gil
25/02/14.
Não estou com ninguém &
nem sou
de ninguém.
Pensamentos?Me acostumei!
Sem volta eu não consigo
se eu só sei estar contigo.
A depressão dói amigo.
Solidão não desejo
nem pro pior inimigo.
Alma educada para encontros.
A dor é uma louca
no meio dos escombros.
Somente sinto e digo
não minto
com você não corro
perigo.
Depressão eu acho que é assim:
-uma pessoa e um abismo
fica ou salta para o fim
mais cruel a indecisão do destino.
Vazio de sentimento
um meio de viver
no vale do
descontentamento.
Quem não está preso
tem um caminho para seguir.
Triste,sinto-me triste,sozinho.
Toda uma multidão por perto
e ninguém dentro do peito.
Solto-me para ir ao encontro
de alguém.
Dentro do que não entendo
eu me persigo.
No ritmo do grito:
eco por todo espaço infinito.
Lágrimas de felicidade.
Horas de melodia.
Carente é viver no escuro
é viver em cima do muro.
Se tudo bate quero tomar um rumo
na direção do futuro.
Rolam pensamentos e sentidos.
Felicidade estava presa na garganta.
O silêncio era tanto que nem podia cantar.
André Francisco Gil
25/02/14.
Não estou com ninguém &
nem sou
de ninguém.
Pensamentos?Me acostumei!
Sem volta eu não consigo
se eu só sei estar contigo.
A depressão dói amigo.
Solidão não desejo
nem pro pior inimigo.
Alma educada para encontros.
A dor é uma louca
no meio dos escombros.
Somente sinto e digo
não minto
com você não corro
perigo.
Depressão eu acho que é assim:
-uma pessoa e um abismo
fica ou salta para o fim
mais cruel a indecisão do destino.
Vazio de sentimento
um meio de viver
no vale do
descontentamento.
Quem não está preso
tem um caminho para seguir.
Triste,sinto-me triste,sozinho.
Toda uma multidão por perto
e ninguém dentro do peito.
Solto-me para ir ao encontro
de alguém.
Dentro do que não entendo
eu me persigo.
No ritmo do grito:
eco por todo espaço infinito.
Lágrimas de felicidade.
Horas de melodia.
Carente é viver no escuro
é viver em cima do muro.
Se tudo bate quero tomar um rumo
na direção do futuro.
Rolam pensamentos e sentidos.
Felicidade estava presa na garganta.
O silêncio era tanto que nem podia cantar.
Futuro sem tempo
Futuro sem tempo.
André Francisco Gil
25/02/14.
Se luz,cabe.
Cabo
ligado.
Iluminado,me acho
não me perco
nem me assento.
Talvez nem me aceite
com uma botija de azeite.
Toda água,mina
pinga
olhar de lágrimas.
Lugar de chorar
de ventar
é tudo tela
é tudo sombra.
Eu sou o vento.
Eu sou o sonho.
Olho do redemoinho.
Eu sou a semente.
Lento,eu me ausento.
Futuro sem tempo.
É o fim do mundo.
É o fim de tudo.
Ninguém no fundo.
Eu sou o corpo
doendo
doente
exposto
em seu corte
profundo.
No fim de tudo
no fim do túnel
ainda há luz
pra quem tem medo
de escuro.
André Francisco Gil
25/02/14.
Se luz,cabe.
Cabo
ligado.
Iluminado,me acho
não me perco
nem me assento.
Talvez nem me aceite
com uma botija de azeite.
Toda água,mina
pinga
olhar de lágrimas.
Lugar de chorar
de ventar
é tudo tela
é tudo sombra.
Eu sou o vento.
Eu sou o sonho.
Olho do redemoinho.
Eu sou a semente.
Lento,eu me ausento.
Futuro sem tempo.
É o fim do mundo.
É o fim de tudo.
Ninguém no fundo.
Eu sou o corpo
doendo
doente
exposto
em seu corte
profundo.
No fim de tudo
no fim do túnel
ainda há luz
pra quem tem medo
de escuro.
Fertilidade.
Fertilidade.
André Francisco Gil.
25/02/14.
Fértil frutescência preparada na amizade e na fraternidade.Tentei com dignidade semear no nada.Brotou uma semente alinhada ao sentimento poderoso do amor.Na calmaria do som silencioso pode germinar.
Colho os merecimentos e ofereço no renascimento do novo homem a colheita próspera dos frutos futuros.No corpo venha apaziguar a falta de carinho e aconchego.
Inseguro com olhar de maldade não jogou a semente da arte no solo da alma,na terra imensa da imaginação.Na terra árida não se alimenta a bela liberdade.
Semente de bondade espalhada.Antes de tirar o alimento ore pela abundância.Se a vida é doce e é arte no lugar das dores.Não há intrusos se as chaves são divinas.
Uma semente lançada.Braços fortes e mãos calejadas.Olhos de esperança.Olhos de vigília.A semente não apodrecerá mesmo no estéril se tiver fé.Em solo infértil o camponês é artista.Os pensamentos positivos são imprescindíveis para a germinação das cores.O amor é um arco-íris depois da chuva de lágrimas.
Plante amor na alma.O cemitério está cheio de almas chorosas e tristes.Ouça o lamuriar dos espíritos.Então ela será assim uma espécie de adubo natural da terra.Assim é o ciclo da natureza.Uma outra arte no momento belo das formas ressurgidas.
Terra louvada.Terra abençoada.Terra sagrada.Eu louvo a terra.A mesma visão de abundância do solo adubado que alimenta de sonhos,beleza,arte,os colhedores dos prados e dos celeiros cheios de comida.Busco a prosperidade dessas palavras.
André Francisco Gil.
25/02/14.
Fértil frutescência preparada na amizade e na fraternidade.Tentei com dignidade semear no nada.Brotou uma semente alinhada ao sentimento poderoso do amor.Na calmaria do som silencioso pode germinar.
Colho os merecimentos e ofereço no renascimento do novo homem a colheita próspera dos frutos futuros.No corpo venha apaziguar a falta de carinho e aconchego.
Inseguro com olhar de maldade não jogou a semente da arte no solo da alma,na terra imensa da imaginação.Na terra árida não se alimenta a bela liberdade.
Semente de bondade espalhada.Antes de tirar o alimento ore pela abundância.Se a vida é doce e é arte no lugar das dores.Não há intrusos se as chaves são divinas.
Uma semente lançada.Braços fortes e mãos calejadas.Olhos de esperança.Olhos de vigília.A semente não apodrecerá mesmo no estéril se tiver fé.Em solo infértil o camponês é artista.Os pensamentos positivos são imprescindíveis para a germinação das cores.O amor é um arco-íris depois da chuva de lágrimas.
Plante amor na alma.O cemitério está cheio de almas chorosas e tristes.Ouça o lamuriar dos espíritos.Então ela será assim uma espécie de adubo natural da terra.Assim é o ciclo da natureza.Uma outra arte no momento belo das formas ressurgidas.
Terra louvada.Terra abençoada.Terra sagrada.Eu louvo a terra.A mesma visão de abundância do solo adubado que alimenta de sonhos,beleza,arte,os colhedores dos prados e dos celeiros cheios de comida.Busco a prosperidade dessas palavras.
Dissimulado
Dissimulado.
André Francisco Gil.
25/02/14.
Sozinho eu me atordoo.Eu não sou mais o mesmo.Agora eu sou dissimulado.
Se vou ficar esqueça o adeus.Meu coração sente apenas o meu palpitar.É melhor assim do que ter que ver você chorar.
Amor aqui,amar só quando achar querer não dá.Ache o “Eu” noturno e sorria iluminado.Eu não sou sábio.Eu não sou cego,tenho ótima visão.
Ainda assim tem quem me odeie sem me conhecer,quanto tempo perdido.A visão em que acredito é isso,amor dividido,não amor egoísta.
Em matéria de amor,eu digo que insisto,pois vale a pena amar.E tu realmente me olhas com querer.Eu quero ser essa vastidão,essa imensidão selvagem do amor.
Quero ouvir você dizer:-Esse aí ainda nem se foi!Diga bondades e elogios e eu fico.
Eu fiquei mesmo perdoando os que me machucaram.Talvez uma visão sorridente me apascente.
Me ceguei quando me abandonei.Me emudeci quando me rejeitei.Eu queria fingir.Mas eu acreditei muito no amor que só tive que vivê-lo intensamente.
André Francisco Gil.
25/02/14.
Sozinho eu me atordoo.Eu não sou mais o mesmo.Agora eu sou dissimulado.
Se vou ficar esqueça o adeus.Meu coração sente apenas o meu palpitar.É melhor assim do que ter que ver você chorar.
Amor aqui,amar só quando achar querer não dá.Ache o “Eu” noturno e sorria iluminado.Eu não sou sábio.Eu não sou cego,tenho ótima visão.
Ainda assim tem quem me odeie sem me conhecer,quanto tempo perdido.A visão em que acredito é isso,amor dividido,não amor egoísta.
Em matéria de amor,eu digo que insisto,pois vale a pena amar.E tu realmente me olhas com querer.Eu quero ser essa vastidão,essa imensidão selvagem do amor.
Quero ouvir você dizer:-Esse aí ainda nem se foi!Diga bondades e elogios e eu fico.
Eu fiquei mesmo perdoando os que me machucaram.Talvez uma visão sorridente me apascente.
Me ceguei quando me abandonei.Me emudeci quando me rejeitei.Eu queria fingir.Mas eu acreditei muito no amor que só tive que vivê-lo intensamente.
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