André Francisco Gil.
25/02/14.
Fértil frutescência preparada na amizade e na fraternidade.Tentei com dignidade semear no nada.Brotou uma semente alinhada ao sentimento poderoso do amor.Na calmaria do som silencioso pode germinar.
Colho os merecimentos e ofereço no renascimento do novo homem a colheita próspera dos frutos futuros.No corpo venha apaziguar a falta de carinho e aconchego.
Inseguro com olhar de maldade não jogou a semente da arte no solo da alma,na terra imensa da imaginação.Na terra árida não se alimenta a bela liberdade.
Semente de bondade espalhada.Antes de tirar o alimento ore pela abundância.Se a vida é doce e é arte no lugar das dores.Não há intrusos se as chaves são divinas.
Uma semente lançada.Braços fortes e mãos calejadas.Olhos de esperança.Olhos de vigília.A semente não apodrecerá mesmo no estéril se tiver fé.Em solo infértil o camponês é artista.Os pensamentos positivos são imprescindíveis para a germinação das cores.O amor é um arco-íris depois da chuva de lágrimas.
Plante amor na alma.O cemitério está cheio de almas chorosas e tristes.Ouça o lamuriar dos espíritos.Então ela será assim uma espécie de adubo natural da terra.Assim é o ciclo da natureza.Uma outra arte no momento belo das formas ressurgidas.
Terra louvada.Terra abençoada.Terra sagrada.Eu louvo a terra.A mesma visão de abundância do solo adubado que alimenta de sonhos,beleza,arte,os colhedores dos prados e dos celeiros cheios de comida.Busco a prosperidade dessas palavras.
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