André Francisco Gil.
25/02/14.
Eu vi o funcionamento da cidade.Se essas matanças ocorrem eu me complico.Para não me complicar eu corro.Mundo ilegal,nada atraente,nada delicioso.
Piadas domingueiras.Eu sou limpo.Já fui mandatário.Religiões de uma multidão de enamorados na derrubada dos protestos.
Eu sou livre.Dentro do mandamento da liberdade eu voo.Não cancelo minha passagem para o paraíso.Eu me amarro no desconhecido.
Na esquerda,deixo o embrulho.Eu salvo alguém da linha do trem.É um dia de amor.
Hora da madrugada em que deveria apagar mas você não tem sono.Você tem que progredir por Lennon,por você,por nossos familiares.
O fim ainda não foi feito.A história da cidade em nós.O poste que falha e a água que falta.E ainda por cima me sinto um bicho na fauna urbana.
Aqui a imagem da rua sem garantias.Não acho nenhum horário para o próximo trem.Quero buscar o que é santo.Os dias são nublados nos olhos de alguém.
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