sábado, 8 de março de 2014

Deliriuns alucinogenus.

Anfrangil.

Espermático e prototípico acorrentado em campo que há nudez de nádegas e sem-vergonhices.Um sombreado moderno.Ora um osso atravessado na garganta.

Semaférico.Sua metonímia sanguineamente é até doxal.Arte em seu cérebro freudiano é um fado português,uma fábula contemporânea,uma lua em seu neurônio de maconheiro.

Um mequetrefe come-fadas.Comeu o arché,o papier maché.Espantou a sombra da morte.Um paleopathológico alovesúvio,palpável,genético e órfico de deveres.

Daguerreotipado dum infrene inferno que até magoa os movimentos.Bebeu de transmorfo e arrancou as máscaras de australopiteco e apagou as fogueiras.Bêbado de boteco.

Às margens dos páramos anapulmonares telelunáticos e obscuros das brumas pela alvorada.

Pela primeira vez as formas caleidoscópicas sob efeito do fumo.

-Maconha,maconha,eu tenho da boa!

Não há recusa.Um dáimon que primordia a doença em suas entranhas estranhas.E suas rasuras gotejadas dos telhados de nuvens.

Suas analiysis bruxuleantes expandem em tubérculos,que são arrancadas por poetas sãofranciscanos nesse mundo de incompreensão.

Tempo:um filete.Núpcias com o psiquiatra.Sombras da via-láctea.Pele onanista num areal ad plures ire.

No entanto você está esfacelado,esfolado,flagelado,dilacerado...E ele está no ocaso de um Bacantes fraco.No firmamento uma avalanche que faz gravar cósmicos sinais.

Quase fé neste sonho sanguinário de maconha e conchavo.Despedaça-se como a amnésia de sua memória e o apodrecimento de sua carne e o corte das raízes tantálicas.
A reunião de Pegasus,Centauros e Ciclopes.

Da psycho semafórica acordado com o colo cheio de cinzas vulcânicas.A realidade noturna,assombrações adormecidas enquanto contadores de histórias pernoitam entorno da fogueira.

Semaférico e cadavérico assombro divino pelo telescópio entre condensações e convulsões.Hospício imaginário.

O perfume da maconha.A escuridão de um rapsodo farolítico e faroéstico na sonolenta cavalgada dos surreais estrábicos encrostados nas sensações explícitas.

Psychés místicas ou holísticas.Um umbigo perfurado.Um umbigo esfaqueado.Um copo rachado.Um cemitério formado de escárnios.Descarnados num deserto inflamável sem pároco.

Pérgamo um astro além do absurdo.

Nuances e nuages suplicantes de azul.Antagônicas noites darkness dicotômicas e catarrentas.Areal de promessas movediças.

Tudo é perfumado.Remou com Helena no gás metano salpicado de mágoas e pecados.Há o solúvel cuja fragmentação a tabuleta suporta e a chaleira evapora.

-Como reclamar?
-Um lamaçal de violência sem encanto só tormento.
-Portanto rasgue essa roupagem negra.
-Nem sente nos banquetes de bulício e rebuliço no limiar das grutas.

Flor despetalada.Desbravadora e antagonista termeando as meias angústias.Os seus olhos de gelo.A sua alma:cemitério de putrefação.

Retido em meios fios.Na gene do fogo mais um semi-cadáver sem caráter.Findando-se na maconha.Darkness desinteria desinfetando as reminiscências.

Passént.Perfume.Uma flauta escorrendo em sua mitogonia por um milionésimo comprimido de ecstasy descamado.Era helenicamente um pároco.

Aeroporto.Vômitos.A tua maconha filosófica ou as maconhas paranóicas e psicodélicas alucinógenas alucinadoras.Um nenúfar para o homo sapiens glaciártico.

Há bocas e há digestão.O lume hemofílico que emana do escarro.Titã ante a criança sonífera que haveria de mudar os planos do mundo a mando de um ser tirano.

Feiticeiramente no epitalâmio de uma aldeia de alethéias cristalizadoras de ironias durante a deformidade das queimaduras e do ataque dos pterodáctilos.

Safado sempre hipnotizará o monarca petrolífero.Um antiherói como num ato bravio queimou os pés de maconha.E mijou sobre as cinzas para curar sua incontinência urinária.

Goza a fada imagisticamente.Libeilethes desbravando o dogma do ser sifilítico sem onipotencialidade.

-Falou mal de mim,eu a comi.
-Você comeu suas porvindouras?
-Um sabor de aljôfares.
-Seu mamute atemporal,seu jeremias sem abertura,seu excomungado...

Esteltícias  antiestéticas de uma prima pornográfica.Ecológico?Só o cadáver.Até o metal é comido pela ferrugem.Além das crateras grotescas que os urubus fazem para devorar a carniça.
Aurora que toca a escuridão para tornar-se demons.Bruxas nas adormecências rasas dos buracos das hermenêuticas infernais ou celestes.

Todo dia desconexo geme no solar primevo e longevo.

-Ricorditi Il rinoceronte!

O único que não se liquefaz.Pathológico nubicioso sem um pasto de escritos verdes deixados pela ordem.

Transreal se sua ultravisão não percebe a beleza da vinícola de Vinícius,um ridículo piccolo,um orfeu nerd,em seu cruel sufocamento.Legista da brutalidade.

-Ah,uma depravada endymion.
-Dissecadora ontológica.
-Policêntrica.
-Muralha corpórea sem pulmão nem coração.

Gnose.Crateras fálicas.Tuberculose neoplasmática centuplicada.

Aporta as catálises de Nobifár,nebulosa divina dos báculos.

Dias permanentes aquém do multidirecional.

Comedor de perfumadas fadas.

-Não é maconha.É a acústica da noite de quem sonha.
-Semelhança nauseante.
-Um dilúvio monstruoso deixará elfos órfãos.
-Antiespasmódicos.
-Vomito uma glaciação em cima de um arquétipo.
-Imagens fantasmagóricas em cima de uma motonave.

Fumantes não comem orelhas.Dianóia.Respira se a diamba é mental e pira.Moedas para a figura das basiléias.

Pólis longa além dos astros se a concretude entra depois.

Aeropicos e o infinito das amadas imagens gástricas e luminous,tragicômicas,escorridas do sintomático.

-No jé profundé!

Tomouça devaneios lançados dos rochedos.Hecatombe analgésica nas goteiras de Pérgamo.

Orgiástica e pulmonar.Os olhos brincavam com uma expressão desmistificadora da metafísica.

Egocêntrico desflorifadando nas profundezas,tomveja os devaneios no copo de vinho e no perfume narguelítico.Sucumbe o morador fraco.Pó marmóreo.

No precipício:fadas sem lume.Hipnótico e monádico o lume encoberto dos falos e seus abalos sexuais sísmicos e cínicos.Infecções na bocorcunda.

Périplo campestre do microcosmo irônico do fantástico.Águas sulforosas.Rançosa e escatológica a antiguidade engasgada no ectoplásmico.

Aeroinsetos alossomáticos e carnívoros (sanguinários).Divã de um sem-identidade sofredor tonitroante.Fazendo suas fezes nas calçadas.Desconhecido cujo desejo maligno é o de ser devorado e engoelado por abutres solitários da polis maldita.

-Je nuages!

Estupraram as estruturas que começaram na voluptuosidade mais angelical do vazio.As gravitações no manguelétrico de Xeol.

Nuages messiânicos na escuridão.Desindividualizaram os comedores de fadas com suas úlceras e cólicas sem conotação.

Um pároco incongruamente sem palavras,sem sermão.Um catacósmico desinformado.

Límpido além da obnubilação.

Depois da averiguação e do interrogatório e da sumária prisão acordou na cela trancafiado e arrependido chorou:
-Toda fumaça exalada agora viraram lágrimas.

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