Ninfo (maníaco).
André Francisco Gil.
30/03/14.
Agora mesmo,em si,de perfeita imagem
da busca,da conta,por crescências,por manias.
Forma da ficância pra vir mostrar chamadas contrárias
movimentos em agora mesmo imperfeitos.
No re(página)r,uma noz de um nó cada
tem que enfeiurar a exploradora bizarra.
Falar que o que dando está fanatiza,idolatra.
Mil de mais títulos.
Mil de mais fluidos.
Vibradores até esterilizados
e comida enlatada,
e objetos grudados no vale,então
melhora infame e feio estudante
no recreio.
Estudante começou brincadeiras adesivadoras fictícias.
A contar,senhor,sim filmou no escritório
de várias cenas,uma,veio ideal.
Realmente que encenou desta lembrança
e arruinou dias em tendas tendo que estar
calçando mocassim orange.
A toda com tédio,ficando estavam pessoas loucas
as que imaginei então,aí riram do que eu fiz.
Resultou nisso,maníaco.
Ninfo(maníaco).
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